quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Durante tiroteio, morre homem que comandou o maior assalto a banco no Maranhão












Dentre os mortos está José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, um dos assaltantes de bancos mais procurados do Nordeste
Dentre os mortos, está José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, procurado na Bahia (Foto: Reprodução)

Quatro morreram e um foi preso durante troca de tiros com a polícia na manhã desta quarta-feira (4) em chácara localizada entre as cidades de Aral Moreira e Coronel Sapucaia. Todos eles são suspeitos de integrar a quadrilha que atacou um carro-forte da empresa Brink’s na fronteira com o Paraguai na segunda-feira (2).

O maior assaltante de bancos do Nordeste, conhecido por Zé de Lessa, tombou ontem durante confronto com policiais, quando estava em um esconderijo depois de assaltar um carro-forte, junto com mais outros bandidos. Lessa foi quem comandou o assalto milionário a um centro distribuidor do  Banco do Brasil na cidade de Bacabal. Confira abaixo o site que divulgou hoje a morte do assaltante: 
De acordo com o secretário de Estado de Segurança, Carlos Videira, policiais que estavam à caça dos bandidos desde segunda localizaram o esconderijo na noite de ontem. Equipes estavam de tocaia e nesta manhã, com mandados emitidos pelo juízo de Amambai em mãos, entraram na propriedade.

“Fomos recebidos a bala”, disse um dos envolvidos na operação. Segundo o secretário, alguns bandidos fugiram para uma área de mata e com apoio do helicóptero do GPA (Grupamento de Patrulhamento Aéreo), policiais fazem buscas pelo local.

Segundo o delegado Fabio Peró, da Garras (Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), dentre os mortos, está José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, um dos assaltantes de bancos mais procurados do Nordeste. Ele era líder Bonde do Maluco, conhecido como BDM, considerada pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia, a facção mais truculenta do estado.

A operação envolve além da equipe da Garras, o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), o DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e uma equipe da PM (Polícia Militar) de Amambai.
Marcas provocadas por explosivos na porta do carro-forte; blindado resistiu e frustrou assalto (Foto: Direto das Ruas)

O ataque – Na segunda, a quadrilha atacou o carro-forte na MS-156, entre Caarapó e Amambai, mas fugiu para o Paraguai sem levar um único centavo do assalto.

Os bandidos tentaram abrir o blindado com explosivos, mas a porta não abriu e eles fugiram. Só a perícia vai revelar se o carro-forte resistiu por causa da quantidade de explosivo ou se os artefatos falharam.

Segundo o secretário, ao que tudo indica, a quadrilha é a mesma que em meados de 2017 atacou carro-forte da mesma empresa, na mesma rodovia, na fronteira. A região fica a poucos quilômetros de Capitán Bado, base de quadrilhas brasileiras que controlam o tráfico de drogas e de armas na fronteira.
                                             

                                                

                                                     

                                                     

                                                        

                                         
Via Campo Grande News

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