Este artigo objetiva discorrer sobre
a forma com que os meios de comunicação interferem em nossas vidas, em
especial, na vida dos jovens. Eles são seriamente influenciados, já que, nessa
fase, há uma busca por algo que seja definidor e que possa auxiliar na
construção identitária. Há muitas dúvidas e perguntas, até então, sem
respostas. Trata-se de uma fase marcada pelas incertezas e pela tentativa de se
construir.
É comum do ser humano a procura para
saber seus gostos, estilo e desejos. E, nesse processo de autodescoberta, a mídia
surge como fonte de algumas respostas, interferindo e informando. Influencia,
portanto, várias concepções, imagine só se esta informação e repassada de forma
errônea, será que o profissional não imagina em sua responsabilidade, diante do
que ele expõe.
Com base em tudo que tenho lido e
ouvido da imprensa chapadinhense, afirmo que há falta de compromisso com alguns
blogueiro, e ou radialistas locais, a tal “Brasa para minha Sardinha”, nunca
foi tão obvia, um fato ligado a isto é a saúde de Chapadinha, que para uns
nunca foi problema, e segundo afirmam alguns blogueiros, mas sim fonte de salários,
em pouco tempo se tornou publica e notória.
“Estão em jogo, no processo de comunicação
através das emissoras de TV, rádios, e
principalmente através dos Blogs,que se tornaram uma forma mais democrática de
informação”. Ou seja, a mídia está, hoje, diretamente relacionada à educação
das pessoas. Ela ensina formas de agir, de pensar, de ser e estar no mundo. De
modo certo ou não, ela educa. Do seu jeito ela incentiva as pessoas a se
enquadrarem em padrões estipulados. Portanto, a mídia tem um papel importante
de interferência na construção das subjetividades, em especial na infância e na
adolescência.
A mídia manipula desejos e
sentimentos. Exerce um controle surpreendente e assustador. Sua quantidade
imensa de informações nos hipnotiza e nos faz ser o que ela quer que sejamos.
Por isso o meu recado aos que fazem essa mídia na cidade de Chapadinha,
picuinhas, rixas, disputa de ego, ou mesmo beneficio próprio não pode sobrepor
o verdadeiro sentido da informação.