Mais de 300 postos de combustíveis operam clandestinamente no Maranhão,
quase todos eles no interior do estado. A denúncia foi feita na manhã
desta sexta-feira (01) pelo presidente do Sindicato dos Distribuidores
de Combustíveis (Sindcombustíveis), Orlando Santos, em entrevista
coletiva.
Segundo o presidente do Sindicato, contribuem para o funcionamento clandestino desses postos, os órgãos públicos encarregados de fiscalizar o setor, principalmente a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, além das prefeituras a quem cabe a emissão do alvará. Ele responsabilizou também as distribuidores, porque não deveriam fornecer para quem não tem alvará, mas descumprem as leis.
Segundo o presidente do Sindicato, contribuem para o funcionamento clandestino desses postos, os órgãos públicos encarregados de fiscalizar o setor, principalmente a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, além das prefeituras a quem cabe a emissão do alvará. Ele responsabilizou também as distribuidores, porque não deveriam fornecer para quem não tem alvará, mas descumprem as leis.
Orlando Santos declarou ainda que vem sofrendo ameaças desde que
começou a denunciar o comércio clandestino de combustíveis, seja pela
adulteração da quantidade ou da qualidade. As ameaças eram mais
intimidadoras, tipo “você está querendo aparecer” ou “toma cuidado”. Ele
disse ter levado o caso ao Ministério Público, que deve ter encaminhado
o caso à Polícia Federal.
O presidente do Sindcombustíveis disse que operam na legalidade no Maranhão 1.384 postos, que praticam preços corretos, recolhem impostos e se submetem às normas do mercado. Estes postos empregam mais de 10 mil pessoas e se tornam os maiores contribuintes de ICMS do estado.
Ele disse que, apesar das ameaças, vai continuar trabalhando pela moralização do setor, até para acabar com a péssima imagem que se criou dos donos de postos. “Éramos vistos como ladrões, gananciosos…, mas queremos ser vistos de outra maneira”, acrescentou ele.
O presidente do Sindcombustíveis disse que operam na legalidade no Maranhão 1.384 postos, que praticam preços corretos, recolhem impostos e se submetem às normas do mercado. Estes postos empregam mais de 10 mil pessoas e se tornam os maiores contribuintes de ICMS do estado.
Ele disse que, apesar das ameaças, vai continuar trabalhando pela moralização do setor, até para acabar com a péssima imagem que se criou dos donos de postos. “Éramos vistos como ladrões, gananciosos…, mas queremos ser vistos de outra maneira”, acrescentou ele.
As informações são do Maranhão Hoje