sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Acessibilidade: a batalha dos estudantes com deficiência nas universidades
A conquista de uma vaga em uma universidade pública é um sonho para
muitos jovens brasileiros. Dominar o conteúdo exigido no vestibular, no
entanto, pode não ser o principal desafio para que um aluno consiga
ingressar em instituições de ensino superior. Segundo relatos de
candidatos com deficiência, as dificuldades começam antes mesmo de
chegar aos locais dos exames que, muitas vezes, não oferecem a
acessibilidade necessária.
Outras barreiras podem estar embutidas nas próprias questões que os alunos devem resolver nas provas, como contou Maria das Graças Morais, 21 anos. A jovem, que tentou o vestibular da Universidade de Brasília (UnB) cinco vezes, coleciona relatos de problemas.
“Em uma das provas, uma questão deveria ser feita com base na observação da figura de uma bicicleta. Por incrível que pareça, na prova adaptada para o braille não havia a descrição da figura e na prova do ledor, que nos ajuda a saber o que está sendo pedido, também não havia a figura para que ele pudesse descrever o que estava vendo. Como eu poderia fazer aquela questão?”, questiona a jovem, que tem deficiência visual.
Dados do Censo da Educação Superior de 2010 apontam que em um universo de 6,3 milhões de estudantes matriculados em cursos de graduação, apenas 16.328 universitários são identificados como pessoas com deficiência. Desse número, 10.470 estão na rede privada. O dado mostra a realidade sobre a dificuldade de ingresso e permanência dos estudantes com deficiência no ensino superior no Brasil.
Ronan Alves Pereira é pai de Tomás Pereira, 20 anos, estudante cego do 5º semestre do curso de letras e tradução em inglês da UnB. Ele também acredita que o filho foi prejudicado por condições inadequadas nas provas da universidade. Em uma das vezes, o rapaz, que nasceu cego, fez o vestibular da instituição e foram identificados erros de grafia em enunciados e de transcrição para o braille.
“É uma situação muito grave encontrar uma cadeia química incompleta ou sinais trocados em equações matemáticas: no lugar do sinal de adição, o de subtração. O resultado nunca daria certo”, conta Ronan.
No entendimento de Tomás, há precariedade no atendimento ao aluno com deficiência.“O atendimento ao aluno e à família das pessoas com deficiência é extremamente precário. Além disso, não há vontade política de tirar as barreiras. Os problemas são questionados, mas não temos solução. Nas respostas, a universidade é omissa, discriminadora”, argumenta o estudante, que lamenta por muitos amigos com deficiência que não conseguiram entrar na universidade como ele.
“Identificamos várias divergências na prova, foram sucessivos recursos e uma longa jornada até conseguir entrar na faculdade. Há vários colegas que não têm oportunidade ou conhecimento dos recursos e ficam pelo caminho”, destaca.
Depois de algumas tentativas, Tomás conseguiu entrar na universidade. Para garantir a vaga, contou com a ajuda do pai que checou item a item da prova tradicional com a prova aplicada ao filho, em braille. As dificuldades, no entanto, não acabaram. Ele teve de enfrentar a falta de estrutura para a locomoção dentro do campus.
“Ir ao banheiro, por exemplo, é muito complicado, pois não há identificação nas portas. Outro problema é conseguir mesa para colocar o teclado de braille, que é grande e não cabe em uma mesa comum. Nem todos os professores se dispõem a compartilhar a sua própria mesa comigo”, conta ele, que diariamente é obrigado a desviar de bebedores, cadeiras e outros obstáculos com auxílio de uma bengala. É ela que o ajuda a identificar, quando há piso tátil, o caminho para onde quer chegar.
Luiz Antônio Bichir Garcia, 25 anos, é calouro na UnB. Aluno do primeiro semestre de história, Garcia, que sofre de uma paralisia cerebral, precisa de estrutura adaptada para acompanhar as aulas. Ele é cadeirante, tem atrofia nas mãos, não lê e nem escreve. Conta com ajuda de sete tutores da universidade para gravar as aulas e os textos trabalhados pelos professores, além da locomoção pelo campus.
O pai do jovem, Luis Antônio Garcia, que o acompanha diariamente, diz que a estrutura não é adequada, mas acredita que há uma preocupação da instituição em avançar.
“O campus tem muitos problemas para o deslocamento de cadeirantes. As calçadas são esburacadas, as rampas de acesso são muito íngremes e os banheiros não são adequados. Mas a universidade oferece certo apoio aos estudantes e estamos otimistas. Acreditamos que, aos poucos, as coisas vão melhorar”, diz.
Da Agencia Brasil
Outras barreiras podem estar embutidas nas próprias questões que os alunos devem resolver nas provas, como contou Maria das Graças Morais, 21 anos. A jovem, que tentou o vestibular da Universidade de Brasília (UnB) cinco vezes, coleciona relatos de problemas.
“Em uma das provas, uma questão deveria ser feita com base na observação da figura de uma bicicleta. Por incrível que pareça, na prova adaptada para o braille não havia a descrição da figura e na prova do ledor, que nos ajuda a saber o que está sendo pedido, também não havia a figura para que ele pudesse descrever o que estava vendo. Como eu poderia fazer aquela questão?”, questiona a jovem, que tem deficiência visual.
Dados do Censo da Educação Superior de 2010 apontam que em um universo de 6,3 milhões de estudantes matriculados em cursos de graduação, apenas 16.328 universitários são identificados como pessoas com deficiência. Desse número, 10.470 estão na rede privada. O dado mostra a realidade sobre a dificuldade de ingresso e permanência dos estudantes com deficiência no ensino superior no Brasil.
Ronan Alves Pereira é pai de Tomás Pereira, 20 anos, estudante cego do 5º semestre do curso de letras e tradução em inglês da UnB. Ele também acredita que o filho foi prejudicado por condições inadequadas nas provas da universidade. Em uma das vezes, o rapaz, que nasceu cego, fez o vestibular da instituição e foram identificados erros de grafia em enunciados e de transcrição para o braille.
“É uma situação muito grave encontrar uma cadeia química incompleta ou sinais trocados em equações matemáticas: no lugar do sinal de adição, o de subtração. O resultado nunca daria certo”, conta Ronan.
No entendimento de Tomás, há precariedade no atendimento ao aluno com deficiência.“O atendimento ao aluno e à família das pessoas com deficiência é extremamente precário. Além disso, não há vontade política de tirar as barreiras. Os problemas são questionados, mas não temos solução. Nas respostas, a universidade é omissa, discriminadora”, argumenta o estudante, que lamenta por muitos amigos com deficiência que não conseguiram entrar na universidade como ele.
“Identificamos várias divergências na prova, foram sucessivos recursos e uma longa jornada até conseguir entrar na faculdade. Há vários colegas que não têm oportunidade ou conhecimento dos recursos e ficam pelo caminho”, destaca.
Depois de algumas tentativas, Tomás conseguiu entrar na universidade. Para garantir a vaga, contou com a ajuda do pai que checou item a item da prova tradicional com a prova aplicada ao filho, em braille. As dificuldades, no entanto, não acabaram. Ele teve de enfrentar a falta de estrutura para a locomoção dentro do campus.
“Ir ao banheiro, por exemplo, é muito complicado, pois não há identificação nas portas. Outro problema é conseguir mesa para colocar o teclado de braille, que é grande e não cabe em uma mesa comum. Nem todos os professores se dispõem a compartilhar a sua própria mesa comigo”, conta ele, que diariamente é obrigado a desviar de bebedores, cadeiras e outros obstáculos com auxílio de uma bengala. É ela que o ajuda a identificar, quando há piso tátil, o caminho para onde quer chegar.
Luiz Antônio Bichir Garcia, 25 anos, é calouro na UnB. Aluno do primeiro semestre de história, Garcia, que sofre de uma paralisia cerebral, precisa de estrutura adaptada para acompanhar as aulas. Ele é cadeirante, tem atrofia nas mãos, não lê e nem escreve. Conta com ajuda de sete tutores da universidade para gravar as aulas e os textos trabalhados pelos professores, além da locomoção pelo campus.
O pai do jovem, Luis Antônio Garcia, que o acompanha diariamente, diz que a estrutura não é adequada, mas acredita que há uma preocupação da instituição em avançar.
“O campus tem muitos problemas para o deslocamento de cadeirantes. As calçadas são esburacadas, as rampas de acesso são muito íngremes e os banheiros não são adequados. Mas a universidade oferece certo apoio aos estudantes e estamos otimistas. Acreditamos que, aos poucos, as coisas vão melhorar”, diz.
Da Agencia Brasil
Instituto Mérita é investigado, acusado de realizar pesquisa fraudulenta em Anapurus
Agora virou moda. Candidatos que se encontram em situação inferior na corrida eleitoral, recorrem a institutos de pesquisas de toda a sorte para aparecer bem em suas cidades.
O caso mais recente foi na vizinha cidade de Anapurus-MA, em que o Instituto Mérita divulgou uma pesquisa apontando liderança da candidata Vanderly, concorrente de Tina.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Uma Policia na UTI
Longe das manchetes, a realidade de muitos policiais militares na guerra
contra o crime é cruel. Agentes com anos e até décadas de corporação
tentam o suicídio. Um Policial recebe um salário miseravel. Se
afastados, eles ficam sem as gratificações e o salário cai pela metade.
Nas ruas, o desafio que eles têm é grande: frear a criminalidade sendo ela da
maior ou da menor cidade do país.
È triste saber que só este ano no estado mais rico da federação, 21 agentes se mataram e outros 24 tentaram e não conseguiram. Em 2010, foram 17 suicídio e 32 tentativas. No ano passado, 21 PMs se mataram e 30 tentaram.
A instituição Polícia Militar não importando qual seja o estado não admite esta realidade, mas são fatos reais estudo comprovam que das instituições o maior numero de suidio está entre policiais,
È triste saber que só este ano no estado mais rico da federação, 21 agentes se mataram e outros 24 tentaram e não conseguiram. Em 2010, foram 17 suicídio e 32 tentativas. No ano passado, 21 PMs se mataram e 30 tentaram.
A instituição Polícia Militar não importando qual seja o estado não admite esta realidade, mas são fatos reais estudo comprovam que das instituições o maior numero de suidio está entre policiais,
Respeitando a memória dos que se suicidaram e respeitando os seus
motivos, fiz umma ampla pesquisa para tentar entender esse acontecimento, e descobri em um artigo escrito por Júlio Santos, que alguns fatores os conduziram ao suicídio nesta
classe profissional:
1. A disponibilidade da arma – Estes elementos têm ao seu dispor um meio fácil de utilizar para atingir o objectivo (ao contrário do escorpião, o Homem com a sua inteligência, necessita sempre de um factor externo para se suicidar);
2. A frustração profissional
a. A relação Vencimento/responsabilidade é muito desfavorável;
b. A motivação que leva muitos jovens a esta profissão é o “emprego para toda a vida”. Temos de nos capacitar que esse conceito acabou. Os conselhos que nós, os dos 50 anos, damos como pais neste sentido estão errados e deixam os nossos filhos frustrados;
c. Estas profissões estão sujeitas a constantes situações de pressão. Muitas das vezes, não contra as pessoas presentes, mas contra o que elas representam ou os intervenientes crêem que eles representam. Como exemplo basta analisar uma recente manifestação de estudantes; os Agentes da Autoridade são chamados para repor a ordem pública e um empurrão de um Agente é transformado pelos restantes presentes e os media numa agressão. Estas injustiças deixam qualquer ser humano, por muito bem preparado que esteja, fora de si.
d. Os sucessivos encontros com marginais a praticar o mesmo tipo de crime (por vezes acompanhado de ameaças a própria integridade do Agente), depois de sucessivas detenções e outras tantas libertações pelo Tribunal;
e. A falta muitas vezes de uma palavra de apreço por parte dos superiores, que decerto também têm as suas dificuldades como seres humanos, mas têm a responsabilidade da chefia. Não estamos a referir só os chefes directos, mas os mais graduados, aqueles que agora se questionam o porquê de tanto suicídio;
f. As sucessivas promessas não cumpridas de evoluções na carreira acompanhadas de avaliações de desempenho deficientes;
g. As muito defeituosas condições de trabalho associadas à falta de meios;
h. As horas e horas de folga perdidas nos Tribunais aguardando criminosos que não comparecem;
3. Os conflitos familiares – Espelho em parte de alguns aspectos focados no ponto anterior. Quem resiste de “cara alegre” a ver o seu ou sua companheiro(a) a arriscar diariamente a vida a troco de muito pouco dinheiro, respeito, descanso, etc.. Também desse lado é necessário ser herói. Saber entender tantas dificuldades e frustrações.
4. As relações interpessoais com os colegas e superiores – A maioria a viver as mesmas dificuldades é difícil manter um espírito de equipa coesa. Existem casos em que o elemento se isola, distancia-se do objectivo profissional e os colegas e superiores preocupados que estão também com os seus equilíbrios não olham para o lado, não há tempo, não há paciência, não há motivação, para não deixar ninguém para trás. Alguns ficam! Ficam da pior maneira. Iniciam vidas duplas, por vezes associadas à criminalidade ou então cometem erros no exercício do desempenho que só vêm agravar o seu já débil equilíbrio emocional.
1. A disponibilidade da arma – Estes elementos têm ao seu dispor um meio fácil de utilizar para atingir o objectivo (ao contrário do escorpião, o Homem com a sua inteligência, necessita sempre de um factor externo para se suicidar);
2. A frustração profissional
a. A relação Vencimento/responsabilidade é muito desfavorável;
b. A motivação que leva muitos jovens a esta profissão é o “emprego para toda a vida”. Temos de nos capacitar que esse conceito acabou. Os conselhos que nós, os dos 50 anos, damos como pais neste sentido estão errados e deixam os nossos filhos frustrados;
c. Estas profissões estão sujeitas a constantes situações de pressão. Muitas das vezes, não contra as pessoas presentes, mas contra o que elas representam ou os intervenientes crêem que eles representam. Como exemplo basta analisar uma recente manifestação de estudantes; os Agentes da Autoridade são chamados para repor a ordem pública e um empurrão de um Agente é transformado pelos restantes presentes e os media numa agressão. Estas injustiças deixam qualquer ser humano, por muito bem preparado que esteja, fora de si.
d. Os sucessivos encontros com marginais a praticar o mesmo tipo de crime (por vezes acompanhado de ameaças a própria integridade do Agente), depois de sucessivas detenções e outras tantas libertações pelo Tribunal;
e. A falta muitas vezes de uma palavra de apreço por parte dos superiores, que decerto também têm as suas dificuldades como seres humanos, mas têm a responsabilidade da chefia. Não estamos a referir só os chefes directos, mas os mais graduados, aqueles que agora se questionam o porquê de tanto suicídio;
f. As sucessivas promessas não cumpridas de evoluções na carreira acompanhadas de avaliações de desempenho deficientes;
g. As muito defeituosas condições de trabalho associadas à falta de meios;
h. As horas e horas de folga perdidas nos Tribunais aguardando criminosos que não comparecem;
3. Os conflitos familiares – Espelho em parte de alguns aspectos focados no ponto anterior. Quem resiste de “cara alegre” a ver o seu ou sua companheiro(a) a arriscar diariamente a vida a troco de muito pouco dinheiro, respeito, descanso, etc.. Também desse lado é necessário ser herói. Saber entender tantas dificuldades e frustrações.
4. As relações interpessoais com os colegas e superiores – A maioria a viver as mesmas dificuldades é difícil manter um espírito de equipa coesa. Existem casos em que o elemento se isola, distancia-se do objectivo profissional e os colegas e superiores preocupados que estão também com os seus equilíbrios não olham para o lado, não há tempo, não há paciência, não há motivação, para não deixar ninguém para trás. Alguns ficam! Ficam da pior maneira. Iniciam vidas duplas, por vezes associadas à criminalidade ou então cometem erros no exercício do desempenho que só vêm agravar o seu já débil equilíbrio emocional.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Mais de 50% dos brasileiros estão na classe média
Atualmente mais da metade da população brasileira (53%) fazem parte da classe
média, o que significa um total de 104 milhões de brasileiros. Nos últimos dez
anos, foram 35 milhões os brasileiros incluídos na classe média. Os dados foram
divulgado hoje (20) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da
Presidência da República no estudo Vozes da Classe Média.
A pesquisa classifica como classe média os que
vivem em famílias com renda per capita mensal entre R$ 291 e R$ 1.019 e
tem baixa probabilidade de passar a ser pobre no futuro próximo.
De acordo com o estudo, a expansão desse segmento
resultou de um processo de crescimento do país combinado com redução na
desigualdade. A estimativa é que, mantidas a taxa de crescimento e a tendência
de queda nas desigualdades dos últimos dez anos, a classe média chegue a 57% da
população brasileira em 2022.
Os dados indicam que a redução da classe baixa foi
mais intensa do que a expansão da classe alta. De 2002 a 2012 ascenderam da
classe baixa para a média, 21% da população brasileira, enquanto da classe média
para a alta ascenderam 6%.
O ministro da SAE, Moreira Franco, destacou o
importância do crescimento da classe média para movimentar e impulsionar a
economia do país, pois essa fatia da população responde por 38% da renda e do
consumo das famílias. “Em torno de 18 milhões de empregos foram criados na
última década, esses empregos formais foram associados a uma política adequada
de salário mínimo que deu ganhos reais acima da inflação aos brasileiros”, disse
Franco.
O crescimento da renda da classe média tem sido
maior do que o do restante da população, de acordo com os dados apresentados no
estudo. Enquanto na última década a renda média desse segmento cresceu 3,5% ao
ano, a renda média das famílias brasileiras cresceu, no mesmo período, 2,4% ao
ano.
“A classe média brasileira vai movimentar em 2012
cerca de R$ 1 trilhão”, estimou Renato Meirelles, do instituto de pesquisa Data
Popular, que participou da elaboração do estudo.
O estudo usa como base dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (Ipea), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Instituto Data
Popular.
Da agencia brasil
Força Nacional atuará em dez estados na Operação Defesa da Vida e para evitar conflitos indígenas
da Agência Brasil
O Ministério da Justiça determinou a ampliação da atuação da Força Nacional de Segurança Pública nos nove estados da Amazônia Legal e em Mato Grosso do Sul. Nos estados do Acre, do Amazonas, do Amapá, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, de Roraima, de Tocantins e do Maranhão, na Amazônia Legal, os homens atuarão na Operação Defesa da Vida. Em Mato Grosso do Sul, a permanência da Força Nacional será estendida devido a conflitos indígenas.
As três portarias, determinando a permanência das tropas da Força
Nacional nesses estados por mais 120 dias, com possibilidade de
ampliação, estão publicadas na edição de hoje (20) do Diário Oficial da União.
No começo deste mês, o Ministério Público Federal (MPF) determinou a
retirada dos não índios de uma área, em Mato Grosso, do povo xavante de
Maraiwatsede, reconhecida como Terra Indígena Maraiwatsede. A decisão
foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). A
área dos indígenas é disputada por uma empresa de agropecuária desde
1966.
A disputa tem provocado a expulsão de indígenas da área, além de
levá-los à extrema pobreza, segundo laudo pericial. Em julho deste ano, a
Fundação Nacional do Índio (Funai) apresentou um plano de desintrusão
para a retirada dos não índios do local. O MPF pediu apoio de segurança.
A Força Nacional atuará nesta área.
Há cerca de um ano e meio, o governo lançou a Operação Defesa da
Vida, coordenada pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria de
Direitos Humanos. A ação tem a parceria da Força Nacional, das polícias
Federal e Rodoviária Federal, além das Forças Armadas. Os particpantes
da operação atuam nas rodovias no combate aos crimes ambientais, ao
trabalho escravo, ao tráfico de drogas e armas, ao contrabando e aos
roubos e furtos de veículos e cargas.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Bingo Beneficente
As Associações Recreativa Tiradentes e Associação Boa Vontade, estarão realizando um bingo beneficente na sede do Associação Boa Vontade, para beneficiar o Cabo PM Deusdedit Filho, o mesmo está viajando para a cidade de São Paulo-SP, onde irá se submeter a um procedimento cirurgico de alta complexidade.
O Bingo terá com premiação: 1º Prémio 01 Aparelho Celular, 02º Prémio 01 Aparelho Celular e no prémio Principal 01 Boi, haverá um torneio de futebol Society no Campo da Associaçõ Boa Vontade com a participação de 08 (oito) equipes, e no dia do evento haverá musica ao vivo com animação do Musical salú.
Deusdedit Filho é uma pessoal bem conhecida na cidade de Chapadinha, o mesmo foi durante muito tempo atleta de futebol, onde veio a defeder vários times da cidade de Chapadinha, vindo até a jogar profissionalmente no Chapadinha Futebol Clube, onde foi campeão maranhenses da 2ª Divisão. E sempre foi um apaioxonado por esporte, sendo atualmente Diretor de esporte das Associações recreativa Tiradentes e Boa Vontade.
Os sócios da associação Boa Vontade e da Associação Recreativa Tiradentes estão empenhados neste ato de solidariedade ao nosso grande irmão e amigo Deusdedit Filho, e convida a todos os seguimentos da sociedade Chapadinhense a colaborar neste bingo beneficente.
Local: Associação Boa Vontade
Dia: 30 de setembro
Horas: apartir das 08:00
Uma nova droga assusta Brasilia
O uso
crônico freqüentemente poderá causar perfuração do septo nasal, como
conseqüência da vasoconstrição prolongada. Injetada por via venosa induz efeito
extremamente rápido, intenso e de curta duração. Mais recentemente, tem-se
popularizado o uso por via pulmonar, sendo a droga inalada com dispositivo tipo
cachimbo ou em cigarros. Nesse caso, é empregado o crack, que é a base livre,
preparada por alcalinização de cloridrato e extraindo-o com solvente não
polares.
A droga é conhecida como "escama de peixe", cocaína de alta qualidade. "Os clientes do traficante são de classe social alta, exigem...”. cocaína "escama de peixe". O nome faz referência ao brilho da droga, que é mais pura e cinco vezes mais cara que a cocaína comum.
Atualizada - Celular lidera ranking de queixas dos consumidores não atendidas
As reclamações de consumidores por problemas com aparelhos celulares lideraram a
lista das queixas menos atendidas pelas empresas em 2011. A informação foi
divulgada hoje (18) pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da
Justiça (Senacon), por meio do Cadastro Nacional de Reclamações
Fundamentadas.
O cadastro reúne as reclamações feitas aos Procons, consideradas
fundamentadas pelo órgão, mas que não são solucionadas pelas empresas. Tratam-se
de solicitações que viraram processos administrativos. No cadastro, são
registradas queixas sobre produtos, assuntos financeiros, serviços essenciais,
serviços privados, saúde, habitação e alimentos.
Mais da metade das reclamações não solucionadas (52%) foram por problemas com
produtos, como celular e eletrodomésticos. O celular liderou a lista dos
produtos cujas queixas não foram atendidas pelas empresas (14%), seguido pelos
produtos de informática e pela linha branca de eletrodomésticos (geladeira,
fogão, máquina de lavar), cada um com 6,8%.
No conjunto de todas as empresas alvo de reclamações, a Eletropaulo, distribuidora de energia elétrica do estado de São Paulo, foi a que menos atendeu as queixas dos clientes. Em segundo e terceiro lugares, aparecem a companhia aérea TAM e a rede de hipermercados Carrefour.
No conjunto de todas as empresas alvo de reclamações, a Eletropaulo, distribuidora de energia elétrica do estado de São Paulo, foi a que menos atendeu as queixas dos clientes. Em segundo e terceiro lugares, aparecem a companhia aérea TAM e a rede de hipermercados Carrefour.
A Senacon publicou ainda a lista das empresas com maior número de reclamações
dos consumidores em 2011. A empresa de telefonia celular e fixa Oi, com quase 7
mil queixas, liderou o ranking. A empresa de eletrônicos LG e a
operadora Claro vieram na sequência.
Juliana Pereira, secretária nacional do consumidor, explica que o papel do
cadastro é “deixar claro e transparente para sociedade que cada dia mais as
empresas e os fornecedores precisam assumir suas responsabilidades junto aos
seus consumidores, evitando conflitos. Quando eles acontecem, resolvendo esses
conflitos.”
De acordo com a secretária, as empresas que figuram no ranking serão
notificadas. Elas terão que dar explicações por não terem solucionado as queixas
dos clientes e terão também de apresentar ao Senacon um plano de melhoria para a
resolução de conflitos com consumidores. “Nós vamos ainda comunicar aos órgãos
reguladores para que eles tomem conhecimento e eventualmente tomem outras
medidas que entenderem cabíveis,” disse Juliana Pereira.
Os principais problemas apontados pelos consumidores são cobranças indevidas
(28,1%), garantia (24%), vícios ou má qualidade de produto ou serviço (18,9%).
Do total, foram 153.094 reclamações registradas pelos Procons no ano passado
contra 19 mil empresas, sendo que 36,9% não foram atendidas.
A Eletropaulo publicou nota dizendo que as
reclamações não atendidas mencionadas pela Senacon são casos de demandas
analisadas pela empresa segundo a regulamentação setorial e classificadas por
ela como improcedentes, mas classificadas pelo Procon como procedentes. A
empresa declara ainda que houve uma redução de 19% no recebimento de demandas
até agosto deste ano, acima da meta anual de 10% estipulada pelo Procon.
Em nota, a TAM declara que os casos registrados
pelo Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas muitas vezes não são
solucionados pela falta da documentação necessária para comprovar os problemas
relatados. Para a empresa, isso dificulta eventual composição entre as partes
nos processos.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Tiririca fica entre os 25 melhores deputados do ano
O primeiro palhaço eleito deputado na história do país está rindo à toa. No último mês, Tiririca (PR-SP) viu uma proposta de sua autoria dar o primeiro passo para virar lei e foi indicado por jornalistas que cobrem o Legislativo como um dos 25 melhores deputados do ano. Com a indicação na primeira fase, ele disputa agora o voto do internauta, que definirá a ordem final de classificação do Prêmio Congresso em Foco 2012, que será entregue no dia 8 de novembro.
- Para mim, só de estar na lista é uma vitória. Não sou político, estou político. É uma diferença grande. Estou bem pra caramba. E o mais importante: sem deixar de ser eu mesmo aqui – comemorou. Ele acredita que está surpreendendo quem não apostava em sua atuação. “Estou superfeliz com isso, mostrando para os meus eleitores que eles não deram voto perdido. Não estou fazendo feio. Não quero decepcionar o povo nem me decepcionar”, afirmou.
Na Câmara há um ano e meio, Tiririca contou estar “totalmente adaptado” ao trabalho parlamentar e que se sente cada vez mais livre no exercício do mandato. “Cabe a você caminhar pelo caminho certo ou errado. Aqui, tem esses dois caminhos. A responsabilidade é maior, qualquer vacilo que eu der, a imprensa e os colegas vão cair em cima: ‘Oh, o palhaço está fazendo palhaçada’”, disse. “Eu me sinto vigiado aqui 24 horas”, acrescentou.
Apoio ao circo
No último dia 22, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara aprovou, por unanimidade, um projeto de lei apresentado pelo deputado em 2011. A proposta, encaminhada agora à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), prevê a criação de um programa de amparo social às pessoas que exercem atividades circenses.
Na prática, o texto garante aos profissionais do circo a inclusão na Lei Orgânica de Assistência Social, permitindo que eles sejam atendidos, por exemplo, pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mesmo sem ter endereço fixo. Hoje, muitos circenses não têm acesso ao atendimento em posto de saúde nem conseguem matricular suas crianças na rede pública de ensino por não ter como comprovar a residência, justificou o deputado.
Tiririca diz que a transformação desse projeto em lei é a grande prioridade de seu mandato. “Sou o único com essa bandeira do circo. Sou um cara circense. E estou firme nessa bandeira. Pode não dar em nada, mas estou fazendo muito barulho”.
Sem palhaçada
Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o deputado eleito com 1,3 milhão de votos afirmou que está fazendo um trabalho sério na Câmara e que tem superado preconceito e desconfiança dos demais parlamentares e até mesmo de seus eleitores, que esperavam por “palhaçada”.
- Estou feliz, fazendo coisas que, como artista, jamais poderia fazer para o povo. De onde ia tirar dinheiro do bolso para saúde, educação e esporte? Não tinha como. Mas, com emenda parlamentar, posso. Tenho verba anual para mandar para essas áreas – ressaltou.
No começo deste mês, o gabinete do deputado publicou a primeira edição de um boletim de oito páginas que informa o que Tiririca faz na Câmara. O material reúne desde as propostas apresentadas por ele, as audiências de que participou e a destinação de suas emendas parlamentares. “Sou bicho solto no mundo. Cheguei aqui preso. Caramba, o que estou fazendo aqui? Sentia que as pessoas me olhavam atravessado, desconfiados”, contou.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Bancários de todo o país entram em greve a partir de amanhã por tempo indeterminado
A partir de amanhã (18), bancários de todo o país entram em greve por tempo
indeterminado. A paralisação inclui tanto bancos públicos quanto privados,
segundo informou Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São
Paulo, Osasco e Região. Com isso, clientes de bancos que pretendem ir a uma
agência bancária amanhã poderão encontrar funcionando apenas os caixas
eletrônicos, embora Juvandia admita que, em geral, no primeiro dia de greve, a
adesão dos trabalhadores ainda não seja muito grande.
“A greve começa amanhã nos principais corredores [locais com grande
concentração de bancos, tais como o centro de São Paulo e a Avenida Paulista] e
depois vai atingindo e ampliando para um maior número de agências e também
pegando as concentrações bancárias”, disse Juvandia, em entrevista coletiva
realizada na tarde de hoje (17), em São Paulo. “Os caixas eletrônicos vão
funcionar. O cliente que for à agência vai ter o caixa eletrônico disponível.
Mas não vai ter atendimento ao público”.
Segundo Juvandia, desde o dia 1º de agosto, quando a pauta de reivindicações
foi entregue, ocorreram nove rodadas de negociação, sem que tivesse sido
estabelecido um acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25%, com 5% de aumento real,
além de plano de cargos, carreira e salários, maior participação nos lucros e
resultados (PLR) e mais segurança nas agências. A proposta oferecida pela
Fenaban foi 6% de reajuste salarial.
A federação tinha prazo até hoje (17) para apresentar uma nova proposta, o
que, até o momento, não foi feito. Na noite de hoje (17), bancários de São Paulo
vão participar de uma assembleia. Na quinta-feira (20), o sindicato pretende
mobilizar bancários em greve a participarem de um ato na Avenida Paulista, em
São Paulo, a partir das 10h. Também devem participar do ato trabalhadores
petroleiros e metalúrgicos, cuja data-base também está marcada para o segundo
semestre.
Há quase 500 mil bancários em todo o Brasil, sendo 138 mil na base do
Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A expectativa do
sindicato é que a greve desse ano possa mobilizar mais do que os 42 mil
bancários que entraram em greve no ano passado em São Paulo e na região
metropolitana. “Os bancos não deram alternativa para a categoria que não fosse
fazer a greve", disse Juvandia.
Procurada pela Agência Brasil, a Federação Brasileira de
Bancos (Febraban) ainda não se pronunciou sobre a greve, mas alertou a população
de que muitas das operações bancárias poderão ser realizadas por meio dos caixas
eletrônicos, internet banking, telefone e correspondentes bancários,
tais como casas lotéricas, agências dos Correios e outros estabelecimentos
credenciados.
Ano passado, a greve da categoria durou 21 dias.
Voce sabe qual o papel do vereador?
Neste ano, os brasileiros vão às urnas para eleger não só os prefeitos e vice-prefeitos de suas cidades, mas também os vereadores. Aqui em Chapadinha o numeros de candidatos a vereador é enorme, ou seja, muita gente de olho em uma das 15 vagas a Camara Municipal de Chapadinha, tem candidatos para tudo enquanto é gosto.
Fiquei me perguntando e comentei com alguns colegas, qual seria o papel de um vereador, então reslovi fazer uma pesquisa e descobrir que: São eles os responsáveis pela elaboração das leis municipais, como, por exemplo, a Lei Orgânica – uma espécie de "Constituição Municipal", com as diretrizes que devem ser seguidas pelos Poderes Executivo e Legislativo e também pelos moradores da cidade.
As câmaras de vereadores são, no Brasil, mais antigas do que o Congresso e as Assembleias Legislativas. A primeira delas foi instalada por Martin Afonso de Souza na capitania hereditária de São Vicente, em 1532, e ficou conhecida como "Câmara Vicentina". Hoje em dia, os vereadores fazem a ponte entre a população e o prefeito, além de fiscalizar o trabalho do Executivo. Entenda as atribuições dos vereadores e como funcionam as eleições para a Câmara.
O número de vereadores deve ser proporcional à quantidade de habitantes do município. A Constituição estabelece que em cidades de até 1 milhão de habitantes haja no mínimo nove e no máximo 21 vereadores. Em cidades com população entre 1 e 5 milhões, deve haver no mínimo 33 e no máximo 40 vereadores. Já nas cidades com mais de 5 milhões de habitantes, o número de vereadores mínimo é de 42 e o máximo, de 55. A quantidade de vereadores de cada cidade é estabelecida pela Lei Orgânica do município. Nela, a Câmara Municipal estipula o número de vereadores que terá a cidade, sempre, é claro, respeitando os limites impostos pela Constituição.
Tenho criticado o trabalho da Camara de Chapadinha, já que não tenho visto projetos que busquem o bem comum da população chapadinhense, o que muito se ver por estas bandas são os favores que o posto de vereador pode propocionar, não estou dizendo que não há projetos, só estou afirmando que a a população está carente destes projetos, tem muitas pessoas concorrendo a essas vagas, é hora do eleitor de Chapadinha fazer uma reflexão sore estes candidatos, afinal a consequencia de se eleger um candidato ruim vai repercutir por 04 anos, vamos pensar nisso.
domingo, 16 de setembro de 2012
O que é permitido e o que não é permitido no período eleitoral
No período de campanha e no dia das eleições, há uma série de normas e
procedimentos que têm de ser seguidos por eleitores, candidatos a cargos
eletivos e cabos eleitorais. Definidas pela Justiça Eleitoral, tais regras dizem
respeito, por exemplo, ao uso da internet, de camisetas e bonés e à distribuição
de folhetos ou santinhos, além de estabelecerem critérios para a realização de
comícios, carreatas e caminhadas.
Veja aqui o que é permitido e o que não é permitido no período eleitoral:
Internet
Pode
Está autorizado o uso de sites de partidos e candidatos, desde que
comunicados à Justiça Eleitoral e hospedados em provedores estabelecidos no
Brasil. É permitida também a veiculação de propaganda eleitoral por meio de
blogs, sites de relacionamento (Orkut, Facebook, Twitter etc.) e
sites de mensagens instantâneas. As propagandas eleitorais veiculadas
por e-mail são permitidas, mas devem conter mecanismo que possibilite
ao destinatário solicitar seu descadastramento. É permitida ainda a reprodução
do jornal impresso na internet, desde que seja feita no sítio do próprio jornal,
respeitado integralmente o formato e o conteúdo da versão impressa.
Não Pode
Qualquer tipo de propaganda eleitoral paga, propaganda em sites de
pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, e em sites oficiais ou hospedados
por órgãos ou entidades da administração pública. Serão aplicadas aos provedores
de conteúdo ou de serviços multimídia as penalidades previstas em lei, caso não
cumpram, no prazo estipulado, a determinação da Justiça Eleitoral para cessar a
divulgação de propaganda irregular veiculada sob sua responsabilidade, desde que
comprovado seu prévio conhecimento.
Camisetas, chaveiros, bonés, canetas e brindes
Pode
A comercialização pelos partidos políticos e coligações, desde que não
contenham nome ou número de candidato, nem especificação de cargo em disputa. A
restrição vale para qualquer outro material de divulgação institucional.
Não Pode
A confecção, utilização ou distribuição realizada por comitê de candidato ou
com a sua autorização. Esta vedação vale para quaisquer outros bens ou materiais
que possam proporcionar vantagem ao eleitor.
Comício
Pode
Os comícios poderão ser realizados até a meia-noite do dia 5 de outubro. É
autorizado o uso de aparelhagem de som fixa. O trio elétrico terá de permanecer
parado servindo apenas como suporte para divulgação de jingles e
mensagens do candidato.
Não Pode
Estão proibidos shows com apresentação, remunerada ou não, de
artistas com a finalidade de animação.
Alto-falantes ou amplificadores de som
Pode
São permitidos desde que respeitadas algumas regras.
Não Pode
A menos de 200 metros das sedes de órgãos públicos.
Caminhada, carreata e passeata
Pode
Até dia 2 de outubro. É permitida a distribuição de material gráfico e o uso
de carro de som que circule pela cidade divulgando jingles ou mensagens
de candidatos. É preciso respeitar a distância mínima de 200 metros dos órgãos
públicos.
Não Pode
Usar a aparelhagem de som para transformar a manifestação em comício.
No dia das eleições
É permitida apenas a manifestação individual e silenciosa da preferência do
eleitor, revelada pelo uso de bandeiras, broches e adesivos.
Cavaletes, bonecos, cartazes e bandeiras móveis
Pode
Ao longo das vias públicas, desde que não dificultem o bom andamento do
trânsito de pessoas e veículos.
Não Pode
Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a
ele pertençam. São proibidos também nos bens de uso comum, inclusive postes de
iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes,
paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos. A proibição vale ainda para
árvores e jardins localizados em áreas públicas, muros, cercas e tapumes
divisórios. Esta vedação também vale para qualquer outro tipo de propaganda.
Para a Justiça Eleitoral, bens de uso comum, para fins eleitorais, são aqueles a
que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros
comerciais, templos, ginásios e estádios, ainda que de propriedade privada.
Faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições
Pode
Apenas em bens particulares, independentemente de autorização da Justiça
Eleitoral, observado o limite máximo de 4 metros quadrados.
Não Pode
Em troca de dinheiro ou de qualquer tipo de pagamento pelo espaço utilizado.
A propaganda deve ser feita espontânea e gratuitamente.
Distribuição de folhetos, volantes e outros impressos
(santinhos)
Pode
Até as 22h do dia que antecede as eleições. Não depende da obtenção de
licença municipal, nem de autorização da Justiça Eleitoral.
Não Pode
Apenas com estampa da propaganda do candidato. Todo material impresso de
campanha deverá conter também o número de inscrição no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurídica (CNPJ) ou o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF) do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a tiragem.
No dia das eleições: é vedada a arregimentação de eleitor ou a propaganda de
boca de urna (distribuição de santinhos) e a divulgação de qualquer espécie de
propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos.
Outdoors
Não Pode
Independentemente do local. A empresa responsável, os partidos, as coligações
e os candidatos pagarão multa, caso recorram a propaganda em
outdoors.
Jornais e revistas
Pode
Até a antevéspera das eleições, para divulgação paga de propaganda eleitoral
na imprensa escrita. É permitida a divulgação de opinião favorável a candidato,
a partido político ou a coligação pela imprensa escrita, desde que não seja
matéria paga.
Não Pode
Publicação de propaganda eleitoral que exceda a dez anúncios, por veículo, em
datas diversas, para cada candidato, num espaço superior, por edição, de um
oitavo de página de jornal padrão e um quarto de página de revista ou tablóide.
Também não pode deixar de constar no anúncio, de forma visível, o valor pago
pela inserção.
Rádio e Televisão
Pode
Apenas para propaganda eleitoral gratuita, veiculada nos 45 dias anteriores à
antevéspera das eleições (em 2012, este período corresponderá ao intervalo entre
os dias 21 de agosto e 4 de outubro, inclusive).
Não Pode
Antes das eleições as emissoras não poderão, em sua programação normal e
noticiário, transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística,
imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de
natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que
haja manipulação de dados, entre outras vedações.
Da Agencia Brasil
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