Luana de Cássia Castro Silva foi presa no domingo (13) no povoado Itamirim por envolvimento na morte da missionária norte americana Dorothy Stang — Foto: Divulgação/ Polícia
Uma mulher identificada como Luana de Cássia Castro Silva foi presa no domingo (13) no povoado Itamirim, em Rosário, a 75 km de São Luís, suspeita de integrar o grupo que foi responsável por assassinar a missionária norte-americana Dorothy Stang em 2005.
(Correção: Ao publicar esta reportagem com base em informações da Polícia Militar, o G1 informou que Luana de Cássia tinha envolvimento na morte da missionária. Segundo a Polícia Civil do Maranhão, ela fazia parte do grupo que cometeu o crime contra a missionária, mas o mandado de prisão expedido em Belém contra Luana de Cássia é por outro homicídio. A informação foi corrigida às 10h26).
O Grupo de Serviço Avançado (GSA) havia iniciado uma operação de vigilância, na qual Luana estava sendo monitorada durante um período de quatro meses. Segundo a polícia, Luana mudou de endereço várias vezes durante esse período.
O G1 tenta contato com a defesa da suspeita Luana de Cássia Castro Silva para falar sobre o caso.
Durante a abordagem, Carlos Magno acompanhava Luana e segundo os policiais, ele tentou impedir a condução da mulher. Por essa razão também foi conduzido. Ambos foram apresentados na Delegacia Policial (DP) de Rosário para as devidas providências.
A polícia recebeu informações de que ela estaria em um festejo em Itamirim e a Força Tática realizou a abordagem e deu voz de prisão a conduzida por dois mandados de prisão, um da comarca de Belém (PA) e outro da comarca de Açailândia (MA).
Carlos Magno tentou agredir os policiais tentando impedir a condução de Luana e por essa razão também foi conduzido — Foto: Divulgação/ Polícia