terça-feira, 24 de setembro de 2013

Facebook entre o céu e o inferno


 Seria um sacrilégio comparar o AC e DC, antes e depois de Cristo, com um AF e DF, antes e depois do Facebook? À primeira vista até pode ser, pois estamos materializando o que deveria ser divino e intocável, mas que é verdadeira essa imagem nos dias de hoje, não há como negar.
Atualmente, quem não é usuário do Facebook está fora de órbita , ouso dizer que está até mesmo fora do planeta, com risco de ser considerado um ET da comunicação, porque, muitas vezes as pessoas só são encontradas na rede social. Email está valendo ainda, mas muito menos do que foi num passado muito recente.

Pela dimensão, importância e relevância que conquistou, a idéia revolucionária de Mark Zuckerberg está hoje no patamar das prioridades de 9 entre 10 pessoas no mundo todo, só não é maioria absoluta porque ainda existem aqueles que resistem aos encantos de mergulhar de cabeça no mundo do Facebook.
Mas é aí também que a gente pode pegar o fio de uma outra meada. Exitem sim aqueles renitentes, que se recusam a virar escravos da rede social mais famosa do mundo com mais de 1 bilhão de usuários no planeta. E nessa controvérsia toda existem nuances positivas e negativas diante do poder de alcance dessa midia internética, como já podemos chamá-la.
Até bem pouco tempo, a TV reinava absoluta como única e poderosa na transmissão de informação e era a vitrine preferida dos que almejavam a fama e os bons contatos. Mas hoje isso mudou. A TV continua reinando como fonte de entretenimento e até mesmo de informação de qualidade, quando é bem feita, mas a internet e suas redes sociais chegaram para destroná-la no imediatismo da informação e até mesmo das imagens de fatos que estão acontecendo naquele exato instante.
Está cada vez mais comum se assistir nos chamados telejornais de hard news noturnos matérias que já se viu exaustivamente na internet, em site de notícias e principalmente nas redes socias, como o Facebook. O twitter é também um concorrente de peso, mas não possui as ferramentas necessárias para destronar o Facebook.
Afinal,  Zuckerberg - desde que acordou com a brilhante idéia de fazer todo o planeta interagir através de seu ousado projeto -  não parou por aí e está sempre prometendo novas ferramentas para fazer o relacionamento das pessoas mais fácil, mais imediato.
Entretanto, tudo tem o seu outro lado, não tão ufanista ou positivo. Como acontece sempre que existe um espaço democrático e livre para a expressão, tem aqueles que abusam e desviam o caminho da integração saudável e acabam usando o livre arbítrio da web para externar suas frustrações, seus ódios, seus desafetos e até mesmo a violência contida por barreiras externas.
Existem também aqueles que, muito ocupados ou não, querem se libertar do vício do Facebook, que muitas vezes os tiram do foco do trabalho para bisbilhotar a vida dos outros.  Postar momentos do seu a dia-a-dia e passar todo o tempo conferindo se sua postagem agradou pela quantidades de likes e comentários é tarefa que não combina com obrigações profissionais.
Portanto, como todas as outras grandes descobertas no nosso planeta desde os seus primórdios, o Facebook já pode se considerar incluído nos livros de história das grandes invenções,  apesar de toda a polêmica que vem causando, inclusive com pesquisas que indicam estar a mais famosa rede social do mundo perdendo usuários, preocupados principalmente com a perda de privacidade e o medo de se tornarem viciados.
A propósito, assim que esse artigo estiver postado no Direto da Redação, vou publicá-lo no Facebook. Não se esqueça de deixar um “curtir” ou o seu comentário, combinado?

Por Leila Cordeiro

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