O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual
militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big
Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de
combate ao cristianismo.
Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que
cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos,
ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a
influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu
mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o
combate a seus “inimigos”.
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays,
bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou
para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra
particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível
de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de
inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do
parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão,
religião e comunicação.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são
contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as
cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como
Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que
pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao
comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao
cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia,
Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a
outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam,
como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros.
Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava
acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini,
que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela
conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando
“perseguição” a ele.
Fonte: Jornal do Brasil