segunda-feira, 11 de junho de 2012

A falta de respeito com a dor alheia

No ultimos dias eu tenho vivenciado por parte de algumas pessoas de nossa cidade um falta de respeito com a dor de outras  pessoas, Não dá para se assistir a tudo o que vem acontecendo sem ficar indignado, realmente tenho a sensação de que alguns sente prazer com o sofrimento alheio.

O sensacionalismo barato explorado pela imprensa em geral transforma a dor alheia num fato de grandes proporções, e de provável imensa audiência pública. Não há e nunca houve, em tempo algum, a menor preocupação de alguns que se dizem jornalistas com as medidas. Se o assunto interessa pela magnitude da dor e do sangue, a imprensa está lá interessada no furo de reportagem. Não existe emissora de televisão, rádio, paginas de internet, blogs dentre outros veiculos de comunicação que não deixe de dizer que tal notícia foi obtida de forma exclusiva. Esta palavrinha é mágica, e de suma importância para o jornalista que vai em busca de forte emoção.

Já estamos fartos de assistir a tais cenas. Eu particularmente não assisto a essas coisa e fico de boca fechada. Dá para assistir, ouvir ou ler veiculos de noticias que tenha seriedade, mas, mesmo assim, ainda se vê, ainda que pouca, alguma forma de exploração da dor alheia.

Não sei se a se é ânsia de mostrar a novidade dolorida do próximo, ou a busca da audiência desenfreada e da ganância comercial que faz com que grande parte dos jornalistas, blogueiros e congeneres tenham, dentro de si, uma falta de ética, uma falta de respeito pela dor do próximo, e deixem de explorar o choro e o desespero de alguém que perdeu a sua casa, ou seu filho num acidente, ou mesmo numa assalto. Não se preserva absolutamente ninguém. Nada. É preciso mostrar tudo. É o compromisso com a verdade dos fatos, dizem alguns, esquecendo-se que a privacidade é um direito constitucional que cada cidadão tem, de não ter a sua intimidade invadida por câmeras indiscretas, e que atuam sem qualquer pudor. Não há complacência. É o furo de reportagem, custe o que custar. Infelizmente tenho vivenciado estas coisas na querida chapada das mulatas.

O que sido perguntado sobre a fatalidade que envolveu o Sgt PM Aurélio, e incrivel que alguns chegam a afirmar como se estivessem juntos do mesmo naquela hora fatidica, afirmações levianas, sem nenhuma verdade, certesas absurdas, coisas que realmente não existem, a coisa está seria em relação a este fato, que eu já nem quero ouvir falar, vamos respeitar a dor alheia. È interessante que se coloque a verdade dos fatos, e naõ acusações levianas, uma vida se foi, vamos evitar mais sofrimentos.



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