sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Jovens Chapadinhenses, Drogas e a Bebida Alcoólica

Nos últimos dias tenho acompanhado a dimensão que o consumo de drogas entre jovens tem aumentado, e a cada dia que passa fico triste com o tamanho desse consumo, e por aqui a coisa não é diferente, grande parte da juventude de Chapadinha está sucumbindo diante desse mal que assola a nossa população, dai fica a pergunta o que devemos fazer? Como evitar que os nossos filhos sejam a proxima vitima.

Jovens entre 14 e 17 anos são responsáveis por 6% de todo o consumo anual de álcool do país. A pesquisa, intitulada “Distribuição do consumo de álcool e problemas em subgrupos da população brasileira”, é de autoria do psiquiatra Raul Caetano, brasileiro que leciona na Universidade do Texas, em conjunto com os psiquiatras Ronaldo Laranjeira e Marcos Zaleski e com a psicóloga Ilana Pinsky, da Abead.

Foram entrevistados cerca de 3 mil pessoas em todo o território nacional. Os resultados indicam, ainda, que os jovens de 18 a 29 anos são responsáveis por 40% do consumo do total de bebedores. E que 78% dos consumidores de bebida alcoólica são homens. Os pesquisadores alertam que esse grupo em geral tem um padrão de consumo conhecido como “beber pesado episódico”. São pessoas que ingerem grandes quantidades em alguns dias da semana.

Numa pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, a proporção de pessoas que declaram consumo abusivo de álcool cresceu de 16,2% da população, em 2006, para 18,9%, em 2009. Os dados fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54 mil adultos.

O Ministério considera excesso de bebida alcoólica cinco ou mais doses na mesma ocasião em um mês, no caso dos homens, ou quatro ou mais doses, no caso das mulheres.

Estatísticas do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) mostram que 40% dos adolescentes e 16% dos adultos que procuram tratamento para se livrar da dependência experimentaram bebida alcoólica antes dos 11 anos. Segundo o levantamento, em 39% dos casos o pai bebia abusivamente; em 19%, a mãe; e em 11%, o padrasto. O relatório aponta ainda que, após o contato com álcool e tabaco, metade relatou ter experimentado maconha.

Me espanta que a cidade de Chapadinha com mais de 74.000 habitantes ainda não possua uma clinica de recuperação para dependentes quimicos, e já se tornou comum ver jovens e adultos que são doentes quimicos procurarem ajuda e nada obtem, esse fenomeno que está acontecendo mundo afora também chegou por nossa cidade, mas ninguem nada faz, principalmente as autoridades públicas, enquanto nada está sendo feita os nossos jovens estão sucubindo, morrendo, matando, se destruindo a cada dia que passa, que pais é esse.

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