segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Epidemia de Crack Aterrorisa o Nosso País


O consumo de crack no Brasil vem aumentando assustadoramente, nos últimos anos a epidemia dessa substância entorpecente tomou conta da populção de dependentes quimicos no Brasil, hoje o nosso país possui cerca de 1,2 milhões de usuários da droga, ou seja uma geração inteira está sucubindo diante desse inimigo de todos nós, que a grande maioria desses dependentes é formada por jovens. Há Alguns Especialistas no assunto que dizem que o Brasil ainda não está preparado para combater a epdemia do consumo do crack, ainda estamos engatinhando no modelo de recuperação de dependentes do crack. Nos ultimos anos o consumo dessa substância Entorpecente aumentou assustadoramente tanto nas grandes, quanto nas pequena cidades do Brasil, isso acontece principalmente devido ao baixo preço da droga,"O crack tem uma extensão assustadora. Existe uma sensação de descontrole, de perda da situação".
“É uma coisa que assusta muito a gente. O problema é que quase ninguém sabe como lidar com isso”,o crack gera aumento dos batimentos cardiacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores e excitação. O crack apresentou nos últimos 5 anos um fato novo em relação aos desafios no campo da saúde. As respostas têm sido heterogêneas, atrapalhadas, precipitadas. É preciso serenidade, pois estamos diante de uma experiência trágica. É uma situação social de extrema gravidade.
De acordo com os especialistas, de todas as drogas o crack é a mais perversa. Por ser inalada, atinge diretamente o pulmão e o cérebro em cerca de oito segundos. Como o efeito é rápido, o usuário quer consumir cada vez mais, para manter a sensação de prazer constante. Com a frequência, o usuário se torna dependente em menos de cinco vezes de utilização. As últimas pesquisas sobre a droga mostram que em geral 30% dos usuários de crack morrem nos primeiros 5 anos de uso.
Quem usa crack está sob a ação de uma cocaína quase 80 vezes mais poderosa do que a cocaína comum, O indivíduo algum tempo depois, três meses depois do uso, começa a ter tosse sanguinolenta, o nariz não para de escorrer, começa a decompor a musculatura, fica com uma magreza só comparável à magreza da Aids. Ele fica frágil, o pulmão arrebentado, o cérebro também sofre pequenas hemorragias. Então, o sujeito pode ter um comportamento errático. O que você consegue perceber no usuário de crack é uma espécie de indigência mental e física muito grande, analisa a psiquiatraNa atual situação a prevenção ainda é a maneira mais eficaz no combate a esse monstro que assola a nossa sociedade.

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